Monthly Archives: January 2014

Around The World In 80 Drinks

Around The World In 80 Drinks

The Earth is home to some wonderful things. There are thousands of unique landscapes for us to explore, hundreds of nations all with their own rich histories and cultures, and there are billions of individual life forms all on their own journey. We also have booze.

Arguably some of these are common knowledge: Guinness is from Ireland, Vodka is from Russia and Tequila is from Mexico. But can you guess where Hawaiian Sea Breeze comes from? Hawaii? Yeah. Okay, how about Single Malt Whiskey? Or Vitalo?

Travel around the world in 80 drinks; how many do you know?

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January 29, 2014 · 7:37 pm

The Science of Happiness

The Science of Happiness

JANUARY 15 BY CHARNITA FANCE

Everyone could use more happiness; we are never truly 100% happy with our lives. If you want to know the science of happiness and how to be more happy, this infographic does a great job of breaking it down for you. The hippocampus is the area of the brain that is responsible for happiness and memories, so you really should know how to feed and nurture it to help boost your mood in down times.

Can you guess what the top four happiest occupations are in the world? What about the two countries with the most optimistic people, or the two countries with the most satisfied people are? The answers, which can be found on the infographic, may surprise you.

As you probably already know, the country you live in has a lot to do with how happy you are. The happiest people in the world happen to live in Iceland, Denmark, Sweden, Netherlands and Australia. So a move from one country to another could be all you need to really give yourself a happiness boost.

Other things that can help include getting more exercising, sleeping more (if you’re not sleeping enough) and helping out in your community. What methods do you use to increase your happiness and boost your mood?

http://www.lifehack.org/articles/lifestyle/the-science-happiness.html

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January 29, 2014 · 7:34 pm

This is Love…

This is Love...

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January 28, 2014 · 8:05 pm

[History] This Guy’s Wife Got Cancer, So He Did Something Unforgettable

The first time photographer Angelo Merendino met Jennifer, he knew she was the one. They fell in love and got married in New York’s Central Park, surrounded by family, friends, and loved ones.

Five months later Jen was diagnosed with breast cancer. From Angelo’s blog: “I remember the exact moment…Jen’s voice and the numb feeling that enveloped me. That feeling has never left. I’ll also never forget how we looked into each other’s eyes and held each other’s hands. ‘We are together, we’ll be ok.’”

Throughout her battle, Angelo decided to photograph it. He wanted to humanize  the face of cancer on the face of his wife. The photos speak for themselves.

Angelo and Jennifer’s story is tragic, but it’s in the face of a tragedy such as this that we rise above. In Angelo’s case, he has started an organization to help women with their financial struggles during their trials with breast cancer.

Please share this story with everyone you know to help Angelo’s story get out, scroll back up to the top and click the share button. Thank you.

Read more athttp://thefreethoughtproject.com/guys-wife-cancer-unforgettable-3-photos-destroyed-me/#hu6IB2DIFxTGlvPG.99

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[Video] From Clothespin To Pocket Pistol In Just A Few Steps

Have a clothespin and some matches lying around? Then you already have much of what you need to make a cool mini matchstick gun—a toy which packs a surprising amount of power considering how silly it sounds.P

Grant Thompson walks us through all the steps necessary to make the matchstick gun (which can also shoot toothpicks!)—I think I know what my next DIY project will be.

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January 25, 2014 · 7:35 pm

[Video] Canoe Ride To The Island

They Went For A Canoe Ride To The Island. What They Saw On The Way Back Was Unimaginable…

Credit: Islands & Rivers

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January 25, 2014 · 7:21 pm

[Video] Cool way to register your trip

Homem registra viagens de forma criativa

http://tvuol.uol.com.br/assistir.htm?video=homem-registra-viagens-de-forma-criativa-04024C1B316ECCC14326&fb_action_types=og.recommends&fb_source=other_multiline

 

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[Test] Vocational Personality Radar Test

http://www.mbti123.com/mbti/en/

ENFP – Provedor de ideias – Tudo é possível.

Você é cheio de paixão e imaginação. A vida para você é cheia de possibilidades. Você consegue rapidamente encontrar conexões entre todos os tipos de informações e assuntos e gerenciar tarefas com confiança, de acordo com os padrões que você encontra. Você é ansioso para obter credibilidade de outras pessoas e também é bastante generoso ao elogiar e apoiar os outros. Você é informal e flexível. Você é dotado de uma rara eloquência e da habilidade de improvisar.

Celebridade ENFP: Tom Hanks, ator americano.

Nota: o propósito deste teste é achar suas tendências natas. É como se lhe perguntassem se você é destro ou canhoto. As porcentagens na figura somente representam o quão certo você está sobre “ser destro ou canhoto”. Cada indivíduo tem suas próprias tendências características. Algumas das tendências podem ser óbvias, já outras não. Uma vez que sua personalidade é confirmada, as porcentagens não são tão importantes. As pessoas não dizem que você é 80% introvertido, assim como você não pode dizer que é 80% canhoto. Não há boas nem más características. Conhecer-se não é rotular-se, mas sim desenvolver suas vantagens e controlar suas desvantagens.

Introversão I ou Extroversão E – Você consegue obter sua energia de onde você foca sua atenção.

Você é Extrovertido e tende a preocupar-se com como influencia o ambiente exterior: concentra sua atenção e forças psicológicas no mundo exterior e também na comunicação. Gosta de se encontrar com outras pessoas e conversar.

Um indivíduo que é o seu oposto é Introvertido e tende a preocupar-se com como as mudanças do ambiente exterior influenciam: concentra sua atenção e forças psicológicas no mundo interior. Foca em sua experiência, pensamento, ideia e emoção. Gosta de ler e pensar de forma livre.

Sensação S ou Intuição N – É o que você mais usa quando recebe e percebe das informações do mundo a sua volta.

Você é Intuitivo e tende a gostar de teorias e princípios abstratos. É preocupado com a totalidade das coisas, com as tendências de mudanças e com desenvolvimento. É interessado em inspiração, imaginação e criatividade. Gosta de suposições, analogias, conexões, possibilidades, conclusões e predições.

Um indivíduo que é o seu oposto é Sensitivo e tende a se interessar nas informações detalhadas ganhadas através da percepção dos sentidos: coisas que vê, cheira, degusta e toca. Percebe mais detalhes e definições. Gosta de usar e desenvolver as habilidades que já tem.

Pensamento T ou Sentimento F – Como você toma decisões.

Você é Sentimental e tende a dar maior importância aos sentimentos seus e de outras pessoas. Apreço e harmonia são seus padrões de avaliação. É muito solidário, gentil, amigável e atencioso. Sempre pensa sobre como o seu comportamento afeta os sentimentos de outras pessoas.

Um indivíduo que é o seu oposto é Pensativo e tende a prestar atenção nas relações lógicas entre as coisas. Gosta de avaliar e tomar decisões através de análises objetivas. É muito racional, determinado e justo. Considera que princípios são mais importantes do que ser flexível.

Julgamento J ou Percepção P – Como você organiza e projeta sua vida.

Você é Perceptivo e tende aprecisar coletar mais informações antes de tomar uma decisão. Então tenta entender e adaptar as coisas. Foca no que faz e troca seus objetivos conforme seus conhecimentos se atualizam. Sempre leva em conta as situações imprevistas no seu dia a dia. É mais sossegado e tem um estilo de vida livre, que pode ser um pouco desorganizado.

Um indivíduo que é o seu oposto é Julgador e tende a gostar de fazer julgamentos, decisões e planos. Além disso, gosta de gerenciar, controlar e visar resultados. Foca no cumprimento de tarefas. No seu dia a dia espera que sua vida seja organizada, com um passo de cada vez. Conseguir respeitar seus próprios horários e planejamentos é o que também espera.

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[Info] The Connection Between Creativity and Entrepreneurship

by Richard Florida

The Connection Between Creativity and Entrepreneurship
Kenneth Sponsler / Shutterstock.com

Entrepreneurship may be connected to a region’s underlying creativity, especially in arts and media, a new study finds.

The study, by Martin Prosperity Institute colleague Kevin StolarickJosé Lobo of Arizona State University, and Deborah Strumsky of the University of North Carolina at Charlotte, examines the possible connection between the creative class and levels of entrepreneurial business formation across metro regions.

To measure entrepreneurship, the study uses the National Establishment Times Series, which covers roughly 37 million records for American establishments between 1990 and 2008. NETS identifies everything from the “birth and death of establishments, and the change in employment associated with establishments’ births and deaths, the expansion and contraction of existing establishments, and the movement of establishments in and out of an area.” In other words, the ups and downs of businesses.

The researchers use this data to examine how a metro’s creative workforce affects its levels of entrepreneurial business formation and growth. They analyze the data for the creative class as a whole as well as the key occupations that comprise it: computer and math, architecture and engineering, management, business and finance, law, healthcare, education, and arts, design, media and entertainment.

Their statistical analysis takes factors like a region’s past growth into consideration, and controls for systematic location-specific characteristics. Their study generates several key findings.

First, it finds a close connection between the creative class and entrepreneurship.

The size of the creative class is “positively and significantly associated with the total of establishment growth in a region, the number of new opened establishments and the expansion of existing establishments,” they find. Furthermore, they write that “regions of all sizes primarily experience growth through the creation of new establishments, and that growth is always, significantly, and positively associated with regional creative employment.”

Second, it finds that certain occupations are more important than others when it comes to entrepreneurship. Two in particular are closely related to entrepreneurship at the regional level — management and arts, design, media and entertainment. Indeed, they find that arts, design, media and entertainment occupations are “pretty consistently and strongly related to regional entrepreneurship levels.” Rather than being a product of economic development, as some contend, the study finds that arts, design, media and entertainment function “can be a driver of creativity and entrepreneurship across a region.” 

Third, it finds that current levels of entrepreneurship in metros is strongly influenced to past levels — in short that entrepreneurship is “path-dependent.”

[P]rior entrepreneurship is strongly related with current entrepreneurship … Developing success with entrepreneurship is likely to be a challenging undertaking. Established regional trajectories are difficult to shift, and historical performance or lack thereof will greatly influence future results. Success will not come ‘overnight,’ and long-term planning and execution will be required.

The bottom line:

The evidence indicates that one type of creativity is indeed associated with another, namely, the formation of new businesses. Taking past growth into consideration, and allowing for annual fixed effects to account for economic cycles as well as controlling for systematic location-specific characteristics, we find that the larger the creative employment of a region, the higher the levels of entrepreneurship and regional growth.

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[Info] Entrevista com Olivetto para a Época Negócios

Segundo o dicionário Webster, a criatividade é basicamente o processo de “fazer”, de “dar a vida”. Neste segundo mergulho no tema, entrevisto um cara cujo processo criativo já se transformou até em livro. Para Washington Olivetto, manter-se criança é manter-se criativo. Ele acredita ser possível “treinar” a criatividade. Desde que se tenha talento, disposição para trabalhar e nenhum deslumbramento. A inspiração vem mesmo da vida.

Nasce-se criativo ou desenvolve-se a habilidade ao longo da vida?
Olivetto
 – Todo mundo nasce criativo, mas poucos continuam. Até porque dá muito trabalho, e o ser humano, além de nascer criativo, também nasce preguiçoso.

Como desenvolver um olhar criativo para o mundo?
Olivetto
 – Mantendo-se criança a vida inteira. Mas sem molecagens.

Criatividade se ensina?
Olivetto
 – Criatividade se treina.

Você sempre teve esse olhar (criativo)?
Olivetto 
– Sim. Não tinha alternativa. Ou era desse jeito ou não ia dar certo.

Quando percebeu que tinha habilidades para criar, inventar, fazer diferente?
Olivetto
 – Quando comecei a querer impressionar as meninas da escola.

Como é seu processo de criação: silêncio, barulho, meditativo, metódico, caótico…Conte como você costuma ter boas ideias.
Olivetto
 – Eu me concentro com enorme facilidade. Tenho um templo budista dentro do cérebro que, se necessário, pode ser acionado num Maracanã em dia de Fla-Flu.

Criar sozinho é melhor que em grupos de brainstorming?
Olivetto
 – Gosto das duas coisas. Me encanta observar a reação das pessoas quando submeto a elas coisas que criei sozinho. Mas me faz um bem danado para o ego quando consigo aperfeiçoar as ideias dos outros, quando estamos criando em grupo. Sozinho ou em grupo, o importante é manter a consciência de que nenhuma criação é verdadeiramente individual. Sempre existe alguma coautoria, consciente ou não.

Onde e em que você busca inspiração?
Olivetto
 – Na vida.

O futuro é dos criativos ou dos inovadores?
Olivetto
 – O futuro será dos mais talentosos, mais trabalhadores e menos deslumbrados.

Qual a diferença entre ser criativo e ser inovador?
Olivetto
 – Não existe diferença. Ninguém é criativo se não for inovador e ninguém é inovador se não for criativo. E ninguém é criativo nem inovador se acreditar nos rótulos e clichês do momento, seja qual for o momento.

O que você faria se não estivesse nessa profissão?
Olivetto
 – Verdadeiramente bem, nada. Quase bem, algumas poucas coisas.

Ganhar a vida com criação é para muito poucos?
Olivetto
 – Muitos ganham a vida criando coisas interessantes, importantes e relevantes em diversas atividades. Achar que só os publicitários ganham a vida criando é bobagem de publicitário.

Ter “criação” no cargo não é, muitas vezes, um pouco “pesado”, causador de stress e pressão? Uma obrigação de ser inventivo e genial o tempo todo?
Olivetto
 – Não, é só o meu trabalho. Que pode ser adorável, quando bem feito, ou detestável, quando mal feito.

Você tem um pacto com você mesmo de se “reinventar” de tempos em tempos, buscar algo inteiramente novo para fazer, se desafiar?
Olivetto
 – Sim. Fazer o novo de novo me realimenta. Explica a minha durabilidade nesse negócio.

Dê um exemplo desse processo de se reinventar.
Olivetto
 – Depende do momento e da minha necessidade pessoal. Se sinto que é o momento de ser unanimidade, se sinto que é o momento de ser controverso, se sinto que é hora de me expor, se sinto que é hora de me conter, e assim por diante. Meu comportamento é muito similar ao de outros trabalhadores da cultura pop. Às vezes, também, a necessidade de reinvenção vem de fatores extremamente pessoais. Um exemplo: no fundo, no fundo, eu só inventei a WMcCann para impressionar meus filhos pequenos. Não queria ficar contando para eles histórias do meu passado, por melhor que seja esse passado.

Quando você se sente mais criativo?
Olivetto
 – Não sei precisar esses momentos com exatidão. O treinamento de anos me condicionou a controlar a hora de ter ideias de acordo com as necessidades do trabalho. Curiosamente, aprendi a controlar a hora de fazer, mas não aprendi a controlar a hora de não fazer. Às vezes me surgem ideias nos momentos, horários e lugares mais inesperados.

Qual o papel do ócio na sua vida?
Olivetto
 – Meu maior contato com o ócio foi trabalhando. Aconteceu quando fui a Ravello, na Itália, fazer uma palestra num seminário do meu amigo Domenico De Masi, autor da teoria do ócio criativo.

O que você gosta de fazer quando não está “trabalhando”?
Olivetto
 – Nunca estou só trabalhando, nem nunca estou só me divertindo. Misturo tudo. Gosto de viver a vida.

O que te interessa mais na literatura e no cinema, por exemplo?
Olivetto
 – Leio alucinadamente desde criança. Normalmente, 3 livros ao mesmo tempo. Misturo biografias (adoro a vida alheia) com novo jornalismo e ficção. Leio de tudo. Só não sou fanático por contos policiais. Adoro cinema, particularmente de histórias bem contadas.

Cite alguns criativos que te inspiraram ao longo da vida – de qualquer área.
Olivetto
 – Entre os muitos publicitários do Brasil e do mundo que me inspiraram, Francesc Petit foi, sem dúvida, o que mais me inspirou e me ensinou. Mas minhas inspirações para a vida e para a publicidade, em sua maioria, não vêm de publicitários, mas sim de compositores, escritores, artistas plásticos, cineastas, atores, jornalistas, arquitetos, atletas, profissionais de televisão, empresários. Tenho o privilégio de ter ídolos em todas essas áreas e de ser amigo da maioria dos meus ídolos.

Qual o último livro que leu e o que gostou a respeito dele?
Olivetto
 – Acabei de ler Calor, do Bill Buford, jornalista da New Yorker que, com um texto brilhante, conta as suas aventuras na tentativa de se transformar num grande chefe de cozinha. Acabei de ler também Fashion Brands, livro sobre o mercado de moda, de autoria do inglês Mark Tungate. Já conhecia o trabalho de Mark, que é autor de um ótimo livro sobre publicidade chamado Adland. E estou folheando com prazer um livro chamado Modern Art Desserts, com fotos e receitas de sobremesas feitas a partir de quadros famosos. O livro é da Caitlin Freeman e a foto da capa é de um bolo baseado naquele quadro do Mondrian que virou vestido do Yves St. Laurent.

Como você se vê daqui a cinco, 10 anos?
Olivetto
 – Daqui a cinco anos me vejo trabalhando como hoje, no dia a dia da agência. Daqui a 10 anos, me vejo afastado do dia a dia da agência, trabalhando em projetos autorais.

Você se vê trabalhando sempre, nunca parar, a menos que seja obrigado?
Olivetto
 – Existem muitas coisas que eu não sei. Não trabalhar é uma delas.

POR CLAUDIA PENTEADO

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